Depois de ter decidido separar-se do namorado, Annika Berger vive experiências bastante interessantes com o sexo oposto.
A sua natureza ligeiramente ingénua leva a que um roqueiro a presenteie com um strip e um amante de Maseratis se transforme num homem domesticado, propenso a comprometer-se.
Acaba por encontrar o homem certo, que não se deixa manietar com facilidade, e é-lhe dada a conhecer uma perspetiva completamente diferente de um candelabro finlandês. Por fim, encontra os verdadeiros tesouros onde menos espera.
Nascida em Gallusstadt, Andi LaPlatt passou os primeiros anos da sua vida em St. Gallen, mudando posteriormente para um subúrbio chamado Wittenbach. Era percetível logo desde criança que a Andi tinha sido abençoada com uma mente bastante imaginativa. Os problemas de leitura e de escrita que a Andi LaPlatt tinha nos primeiros anos foram igualmente uma bênção, pois logo no primeiro ano após mudar-se para Wittenbach a nova professora descobriu que a Andi apenas tinha aprendido o alfabeto até à letra D. A professora contagia a sua paixão pelas palavras e pela poesia à menina, aprendendo muito rapidamente a ler e a escrever graças ao apoio da sua professora.
Este foi o tiro de partida para uma carreira eivada pelo fascínio por livros. O que há muito era óbvio para muitos, já Andi tinha consciência disso. Depois de ter escrito artigos de imprensa para familiares e amigos e inúmeros escritos dados a ler ao círculo de amizades, começou a levar a sério os comentários positivos que recebia, levando-a, por fim, a escrever livros. Foi este o sinal de partida para “Uma mulher quase indecente”, o seu primeiro livro, escrito em 2010, cuja publicação foi posta de lado depois de muito procurar em vão uma editora interessada em publicá-lo. O facto de ter escrito o primeiro livro não terá sido um ensaio verdadeiro para se tornar escritora; é, então que Andi LaPlatt, depois de uma crise que a destruiu por completo, começou finalmente a incorporar o espírito artístico. Tal iria mudar-lhe a vida.
Surge o livro “Die Siegel Asinjas”, e enquanto no primeiro procura as palavras de forma metódica, neste último a pena deixa-se levar pela fantasia da autora e nem mesmo a própria conseguia adivinhar o desfecho dos seus livros. Após ter procurado incessantemente e sem sucesso uma editora para publicar as suas obras, temos de dar os louros à temosia da Andi por ter seguido o sonho de publicar as suas obras até ter e